Que dor é essa?
Que não é minha, mas sinto me corroer
Que medo é esse?
Que sinto ao lembrar os meus
Que ódio é esse que não se pode controlar?
Pois hoje acordou um homem que se esqueceu de amar
O cara que não foi amado, não soube amar
Ele matou,
Ele morreu,
Suicidou...
E em um minuto tudo se transforma,
De homem a monstro
De pessoas a corpos
E se foram,
Da cadeira ao chão
E da escola ao caminhão
Silêncio e choro tentam estancar a dor!
PseudoSOL
(O meu silêncio em respeito às famílias do Rio que agora se sentem incompletas vivendo a dor da perda. Que Deus abençoe a quem ficou curando as feridas de cada coração!)
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