quinta-feira, 7 de abril de 2011

Que lembrem-se de amar!

Que dor é essa?
Que não é minha, mas sinto me corroer

Que medo é esse?
Que sinto ao lembrar os meus

Que ódio é esse que não se pode controlar?
Pois hoje acordou um homem que se esqueceu de amar

O cara que não foi amado, não soube amar
Ele matou,
Ele morreu,
Suicidou...

E em um minuto tudo se transforma,
De homem a monstro
De pessoas a corpos

E se foram,
Da cadeira ao chão
E da escola ao caminhão

Silêncio e choro tentam estancar a dor!

PseudoSOL  
(O meu silêncio em respeito às famílias do Rio que agora se sentem incompletas vivendo a dor da perda. Que Deus abençoe a quem ficou curando as feridas de cada coração!)


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